Talita Skeeter Valentinne.

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sábado, 25 de dezembro de 2010

Procuro um amor que me faça renascer
que me aconchegue em seu colo e me de paz.
Quero que seja simples como a natureza,
suave como a água que a tudo refaz.

Quero um amor leve e solto.
Com gosto de fruta colhida no tempo certo.
Quero que ele me faça ver miragens
como alguém perdido em um deserto.

Ele terá que me enfeitiçar com seus carinhos,
fazer me tremer de desejo.
Deixar-me com a pele arrepiada
desejando tudo... apenas com um beijo.

Esse amor terá que ser simples e verdadeiro
e mesmo que seja ilusório e fugaz.
Terá que colocar luz em minha vida.
Terá que arrancar me dessa dor trazendo me paz.

Esse amor terá que trazer-me alegrias.
Fazer-me esquecer tantas dores vividas.
Por isso procuro um novo amor,
preciso curar velhas feridas.

É Natal, tempo de esperança, amor, prosperidade e muita tranquilidade.. Deveria ser natal todos os dias..
Pois o natal é uma das poucas datas do ano em que mesmo querendo fazer o mal, pensamos algumas vezes antes de faze-lo. Será o natal uma consciência datada ? Pensamos e pensamos como fazer o nosso próximo mais feliz e tentamos compra-la com presentes, guloseimas e palavras de conforto que deveriam ser ditas no decorrer do ano inteiro.
Quando pensamos que a data vai chegando, logo vem o pensamento de fazer alguma 'caridade', doar aquelas roupas velhas furadas, dar um presentinho para nossos mais chegados e espalhar sorrisinhos. Mas no dia seguinte voltamos a espalhar patadas por onde passamos, não ligamos se o nosso próximo vai bem, afinal.. Não é Natal !

Skeeter

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Não se trata de orgulho, e sim de amar demais a si mesmo, quem não sabe perdoar não sabe amar, mas quem esquece do desafeto e fecha os olhos para doar a cara a tapa, ou não tem medo de se decepcionar em outras oportunidades ou acredita na recuperação daqueles .

O esquecimento é relativo, podemos esquecer parcialmente de uma passada dor, mas ela nunca será esquecida no sub pensamento, as feridas sempre estão prontas para serem abertas novamente e nós temos que ter o entendimento que nada mais é do que o próprio instinto de qualquer ser vivo.

Skeeter.